segunda-feira, 24 de maio de 2010

PEDRO FOI A BEJA E ... LÁ FORAM SETE, SÓ À CONTA DELE!!!

JÁ É 3.º NOS MELHORES MARCADORES (a lista inclui 150 jogadores)



REFERÊNCIA AO PEDRO NA PÁGINA 'ADORAMOS HÓQUEI E PATINS!' DO FACEBOOK



No Facebook foi relevada para além da vitória do HCSintra, no Sábado, sobre o CPBeja por um expressivo 10 - 5 a proeza levada a cabo pelo Pedro ao marcar 7 golos que só não foi record porque afinal já um outro tinha marcado também igual número de golos.
Realmente foi gratificante este registo numa página de sucesso do Facebook totalmente destinada ao Hóquei em Patins e que, nesta altura, já tem mais de 1300 fãs.
Enfim, valeu a pena fazermos 400 Km num só dia para assistir a este jogo que permitiu a consolidação do Sintra no 5.º lugar e a subida do nosso hoquista ao 3.º lugar de melhores marcadores a 3 pontos do segundo.
O Beja está em último mas ainda assustou, pois chegou a estar a ganhar por 4 - 2. Felizmente que o Pedro ligou o turbo e só parou quando o apito assinalou o fim do jogo. Chegámos a casa já passava da meia-noite mas valeu a pena!!!


































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terça-feira, 18 de maio de 2010

JOSÉ MEGRE, UM VERDADEIRO VIAJANTE, FALECEU!


No passado mês de Fevereiro, a Megre Motorsport apresentou o livro "Como eu vi todos os países do mundo ...menos um" de autoria de José Megre.

Um livro com 544 páginas profusamente ilustradas, onde o autor comenta a sua passagem pela totalidade dos países do Mundo, exceptuando o Iraque, viagem que José Megre já não conseguiu efectuar, apesar de por várias vezes ter estado agendada.

Conhecido como o “Pai do Todo o Terreno” em Portugal, José Megre começou a viajar de automóvel no estrangeiro com 13 anos, na altura com os pais, e nunca mais parou. Atravessou 15 vezes o deserto do Sahara, em seis itinerários diferentes, cruzou a Europa e a Ásia por três vezes, fazendo duas travessias entre o Atlântico e o Pacífico, uma no rali Paris Paris-Pequim, outra no comboio Transiberiano e ainda outra que o levou de Lisboa à Índia, Nepal, Butão e Tibete de automóvel.
Nos dois continentes americanos, atravessou por duas vezes os Estados Unidos e uma vez o Canadá, ambos de costa a costa. Percorreu também todos os países da América Central e, por quatro vezes, a América do Sul em viagens sempre por itinerários diferentes. Deslocou-se à Antárctida, no navio Explorer e percorreu cerca de 20 000 quilómetros na Austrália.

José Megre (1942 –2009)

Nascido a 26 de Março de 1942, em Lisboa e formado em engenharia mecânica, José Megre desde cedo se começou a interessar por automóveis.
Depois de efectuar um Curso de Engenharia Mecânica, com especialização em Automóveis, em Londres (1963-66), José Megre decidiu participar em diversas competições automóveis tendo, nos anos 70, disputado três provas do Campeonato do Mundo de Ralis.
A partir de 1982 passou a dedicar-se quase exclusivamente à disciplina de todo o terreno, sendo de destacar as participações pioneiras no Dakar, ao volante dos UMM de construção portuguesa. Participou ainda no Rali Paris Cidade do Cabo e no Paris-Moscovo-Pequim.
Como organizador foi o responsável pelo lançamento da Maratona de Portalegre, em 1987, e da Baja Portugal, em 1988, prova que é hoje conhecida como Rali Transibérico, a mais importante competição europeia da modalidade, integrando a Taça do Mundo. Dentro do leque de organizações que levou a cabo, incluem-se ainda as 24 Horas de TT e o Transportugal.
A partir de 1987 foi o responsável pela criação e organização de várias expedições intercontinentais em África, Ásia e Américas, todas elas com um mínimo de 15 mil quilómetros. Foi o sócio número 1 e co-fundador do Clube Todo o Terreno, criado em 1982, e o presidente e co-fundador do Clube Aventura, iniciado em 1984.
Viajante compulsivo, esteve em 193 dos 194 países soberanos reconhecidos no planeta - só lhe faltava o Iraque. De notar que, as viagens de José Megre não eram feitas unicamente para conseguir o carimbo no passaporte. A sua norma era fazer vários quilómetros de modo a conhecer o melhor possível os países por onde passou, tendo percorrido cerca de um milhão de quilómetros em automóvel fora de Portugal. Mesmo nas últimas viagens que fez a países fechados ao turismo, alguns dos quais bastante instáveis e com restrições à circulação, percorreu de automóvel várias centenas de quilómetros em cada um.

José Megre organizou e participou em inúmeras expedições para viaturas 4X4, na Europa, Africa, Ásia e Américas, com extensões que variaram entre 10 a 25.000 quilómetros.

- Lisboa – Bissau (1990, 1992)
- Bissau – Lisboa (Patrol Ténéré 1991)
- Lisboa – Cidade do Cabo (1992)
- Capetown – Nairobi – Turkana (1997)
- New York – Los Angeles (TansAmérica 1993)
- América do Sul (Terrano II Sul América 1993, 1994)
- Lisboa – Katmandu – Goa (Nissan – Caminhos da Ásia, 1996)
- Guatemala – Panamá (1996)
- Caracas – Rio de Janeiro (1996)
- Ushuhaia – Buenos Aires (1997)
- Bombaim – Butão – Nepal – Tibete (Terrano II Tibete, 2001)
- Oklahoma City Seattle (2001)
- Vancouver – Quebec Transcanada (2001)
- Lisboa – Líbia (Tripoli – Ghat) – Lisboa (2006)
- Lisboa – Nouakchot – Lisboa (2006)
- Lisboa – Maputo (2007)
- Arábia Saudita (2007, 2008)

(Press Megre Motorsport / A2 Comunicação)

Apesar de tardia, não posso deixar de testemunhar a minha admiração para com este 'Viajante' que, como já foi referido, só não passou pelo Iraque. Para mim é uma referência, um farol. Tenho a certeza de que nunca conseguirei ser um Homem Global como ele foi, mas terei sempre como objectivo conhecer o máximo possivel. José, desejo que, por onde tu andes, continues a percorrer os caminhos do novo e do desconhecido. Bem hajas!

terça-feira, 11 de maio de 2010

HCSINTRA TROPEÇA EM TURQUEL

A deslocação à casa do Turquel (4.º lugar) traduziu-se numa pesada derrota por 9 - 2. A equipa do Sintra até começou bem ao marcar o primeiro golo e depois de consentir o empate ainda passou para à frente com um golo do Pedro (importante pois permitiu manter-se em 3.º nos melhores marcadores). A partir daí o Turquel respondeu e o Sintra entrou num apagão enorme. Ficam as imagens do nosso hoquista que lutou, suou mas não foi suficiente. Uma noite má e que reduziu muito as hipóteses da aproximação ao 5.º classificado.
Destaque-se o facto do pavilhão estar quase cheio o que mostra o fervor daquela gente pelo Turquel. Interessante também o facto da entrada ser gratuita, dando cada um o que quisesse. Se calhar desta forma fizeram mais receita do que se cobrassem os 4 ou 5 euros do costume e que acaba por afastar as pessoas dos jogos.
No próximo fim de semana, se a nuvem de origem vulcânica o permitir, o HCSintra desloca-se aos Açores (S.Miguel) para defrontar o StªClara.